Dor persistente na infância pode diminuir tolerância à dor na adolescência

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A dor persistente na infância pode diminuir a tolerância à dor na adolescência conclui um estudo apresentado hoje no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) que procura prever o risco de desenvolver dor crónica em adulto. Como nome SEPIA [acrónimo de `Studying Experiences of Pain In Adolescents`, em português "Estudo de experiências de dor em adolescentes"], este estudo teve como objetivo identificar características-chave da dor física durante a adolescência que permitam prever o risco de desenvolver dor musculosquelética crónica na transição para a vida adulta.
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Dor e Pediatria: reveja Live com Dr Durval Kraychete e Dra Juliana Badaró

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Na Live, Dr Durval enfatizou a importância da Dor em Pediatria como um fator de saúde pública, já que a falta de diagnóstico correto e tratamento adequado nesta parcela da população é responsável pelo aumento do risco de ansiedade e depressão entre estes pacientes. "O Trauma da dor no recém-nascido modifica a estrutura nervosa e, ao longo do tempo, as conexões. A Dor na criança precisa ser valorizada, acolhida e tratada da forma correta.", ressaltou Dr Durval Kraychete.
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Por CTD ENSINO, 03.JANEIRO.2023 | Postado em Dor 0 comentário(s)